Ferimentos deixam cães e gatos susceptíveis a infecções; lavar bem a ferida e utilizar pomada cicatrizante ajuda a proteger os animais e evitar problemas mais graves
Brincar e brigar com outros animais, cavar a terra, mexer em plantas com espinhos e objetos cortantes, entre tantas outras ações, fazem parte da natureza de muitos cães e gatos. Por isso, muitas vezes é inevitável que alguns acidentes aconteçam e provoquem ferimentos e lesões nos animais. É preciso, no entanto, tomar certos cuidados com essas feridas.
A pele é o maior órgão do corpo de cães e gatos e exerce algumas funções vitais para o animal, como a de proteção mecânica contra a entrada de microorganismos patogênicos, a de regulação térmica e a de impedir a perda corpórea de água, eletrólitos e macromoléculas.
Porém, quando há o rompimento da integridade da pele por algum tipo de acidente, como mordeduras de animais, cortes produzidos por objetos, feridas cirúrgicas e queimaduras, por exemplo, os animais se tornam mais susceptíveis a infecções.
Naturalmente, o local afetado pelo ferimento passará pelo processo de cicatrização, processo no qual há a reorganização do tecido. Porém, quando o ferimento é extenso ou encontra-se contaminado por bactérias e microorganismos, esta regeneração torna-se difícil e lenta.
Um dos produtos que pode ser usado para acelerar o processo de cicatrização é o Vetaglós®, uma poderosa pomada cicatrizante efetiva no tratamento de feridas, uma vez que associa princípios antimicrobianos e componentes cicatrizantes.
"Para tratar corretamente um ferimento, deve-se, primeiro, limpá-lo bem com solução fisiológica, removendo todas as sujeiras, restos de tecidos mortos e secreções presentes no local. Depois, é indicado o uso de pomada, para evitar ou eliminar infecção do local e otimizar o processo de cicatrização", explica o médico veterinário Márcio Antônio Barboza, gerente da Vetnil. Segundo Barboza, em alguns casos, os curativos também são indicados, pois, além de manterem a ação do medicamento, evitam novas infecções, o contato com moscas (que podem trazer outras doenças) e também impedem que o animal mexa no ferimento, mantendo assim o processo de cicatrização da pele. Barboza alerta que é importante que toda ferida seja diagnosticada por um médico veterinário, que escolherá o tratamento adequado.
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