sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

CUIDADOS COM FILHOTES


Cuidado, Filhotes...
"Doutor ganhei um bichinho!!.... Não sei o que fazer.." A decisão de criar deveria ser sempre uma opção consciente e não um acontecimento repentino. Bem, o fato é que estamos diante de um filhote, que antes de mais nada deve ser reconhecido como tal; felino ou canino, sua raça e seu sexo. Falando assim parece óbvio, mas neste reconhecer esta a chave para uma vida saudável e feliz. Desde muito pequeno este ser já é possuidor de uma individualidade de uma identidade. Quem já não ouviu comentários como este:" - Sempre foi o mais glutão, desde as primeiras horas. - O mais simpático e comunicativo ou o medroso e desconfiado e até mesmo aquele brigão que tudo quer".  
Criar é assumir a responsabilidade de ajudar esse animalzinho a ser o que ele deve ser. O gato, um verdadeiro felino. O cão, um cão. O verdadeiro amor está neste caso, em reconhecer que o transformar deste ser num filho, o estaremos desviando de sua meta, do seu objetivo de vida, o motivo pelo qual foi criado. Amar é reconhecer e respeitar a individualidade e a identidade de nosso companheiro. Assim toda vez que impedimos o animal de expressar sua sexualidade, instintividade, e de seguir seu destino quanto espécie, raça estaremos promovendo o rompimento de seu equilíbrio energético e o mesmo adoece; pois a doença é o desequilíbrio da força vital, elemento imaterial universal que se manifesta em todos os seres vivos lhes dando forma, identidade e vida. Reconhecendo e valorizando a instintividade de nosso filhote estaremos prevenindo-o de uma série de enfermidades.  
A alimentação deve ser sempre fresca, incluindo os vegetais, as folhas, as frutas, os cereais e as carnes o que farão de nosso amiguinho um adulto forte e saudável. Deverá ser escolhido um veterinário, que nos ajude nesta caminha junto de nosso amigo de quatro patas. Esta escolha deverá ser bastante criteriosa. Quanto a prevenção de enfermidades apartir do uso de vacinas, é um assunto delicado. Todas vez que vacinamos um ser vivo, o adoecemos artificialmente para que o organismo responda com o aumento de células de defesa, hipertrofia do sistema imunológico, trazendo problemas orgânicos indesejáveis e por vezes perigosos. As vacinas são um mal, que podem ser necessárias, pois sabemos que em nosso país temos uma série de doenças muito nocivas, e de grande capacidade propagativa, não só para os animais como para o próprio homem. Justificamos aí o emprego criterioso de vacinas, baseado nas seguintes premissas:  
  1. não aplicar vacinas simultaneamente (vacina contra várias doenças ao
    ao mesmo tempo)
  2. não vacinar contra doenças inexistentes na sua região.
  3. não vacinar animais doentes ou debilitados.
A relação com um animalzinho é bastante enriquecedora, pois a todo o momento estamos nos confrontando com as diferenças e os limites, podendo assim exercitar nossa sensibilidade e respeito por um ser que ocupa um lugar diferente que o nosso na escala biológica, mas não menos importante. Criar é um gesto de amor a vida. 

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