Páscoa: época de abandono de coelhinhos
18 de abril de 2011
“As pessoas não têm ideia de como criar um coelho. Então, acabou a festa, a criança não quer mais saber de brincar com ele, os pais acham que faz sujeira, ninguém mais quer cuidar, a maior parte se livra deles”, explica a ativista.
Munida de uma faixa com os dizeres “Animais não são produtos ou mercadorias, não os compre, não os use, não os coma”, ela rumou pelo menos sete vezes nas últimas semanas para a porta de uma empresa agropecuária no centro da capital catarinense. “A reação das pessoas é muito boa. Alguns dizem que percebem que é realmente um absurdo tratar um coelho como se fosse um objeto. Outros já seguiam uma dieta vegetariana (como ela) e alguns disseram que passariam a seguir”, conta ela, que foi acompanhada em suas manifestações por ativistas independentes que se conheceram em sites como Orkut e Facebook.
Fonte: O Diário
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