Aeromoça é obrigada a matar galinha durante treinamento no interior de SP
19 de abril de 2011
Modelo na Itália até sete meses atrás, Pâmela Carvalho, 24, se vê diante de uma galinha, presa pelo pé, de ponta-cabeça, no tronco de uma árvore. Sua missão é cortar o pescoço da ave.Só depois de vários minutos consegue concluir a tortura, seguida de um brutal assassinato ao qual foi pressionada a cometer, o corpo todo trêmulo. É aplaudida e vai acabar de chorar longe dos colegas, enquanto outros três experimentam o sangue do pobre animal. Essa é uma das atividades do “curso de treinamento na selva” para candidatos a aeromoça e comissários exigido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
“Achei que fossem mostrar como se fazia riscando com caneta no pescoço da galinha”, diz Pâmela, que tenta ganhar o salário médio de R$ 1.800 das aeromoças.
Das 217 pessoas de 18 a 35 anos que estavam na mata em Juquitiba (72 km de SP), no último sábado, 70% são mulheres -em sua maioria esbeltas e de unhas feitas.
Na mata, os alunos são chamados pelo número estampado no boné e cada um só pode perder cinco pontos, ou é reprovado.
Veja cenas do treinamento: folha.com.br/fg2681
Com informações da Folha de SP
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